Que passa?
Ai
de mim se não fosse eu mesmo
E de
quem seria de mim.
Como
se o tudo fosse o nada
Mas
por nada esse seria o tudo.
Divago,
sem lar e rotina
Tem
sido assim a mina minha vida.
Olhando
os olhos daquela menina
Misturados
à pele, pelos e bebida.
Sim!
Ai de mim que não sei nadar
Nem
a favor, muito menos contra, à correnteza.
Se dos
teus olhares, por machucares a tu,
Nos doces
espinhos da mãe natureza.
Tolice
não retribuir o amor de quem me deu
Portanto,
faço uma sinfonia daquilo que era meu
E no
doce alvorecer destruo minha beleza
Perdida,
novamente, eternamente, ferozmente
Em
pele, pelos e “minha querida”...
Calaça
Costa, Bruno
04/01/2014
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