sexta-feira, 11 de março de 2022

A Selvageria dos Cavalheiros

 A Selvageria dos Cavalheiros

Na selvageria dos cavalheiros o desinteresse é comum
Não é que a vida maltrata, ela se descobre
E, muitas vezes, vai ruir...

Não há por eles fome de comida
Resta a fome de poder
Centavo por centavo aos seus milhões...

Quem se intitula dono de tudo ainda não aprendeu nada
O que pode ser maior que a vida
Se não a própria consciência?

Essa selvageria dos cavalheiros mostra parte de nós
Mal compreendida em nosso espírito
Pronta para atacar...  Não obstante, reconstruir...

Os selvagens cavalheiros causam a sua própria ruína
O que fica dói e assim aduba o crescer
Resta-nos seguir... Constantemente, evoluir.


Calaça Costa, Bruno
11/03/2022

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