Sentir
Pequenas
fagulhas incendeiam o corpo
Em coloridos
que permeiam o ser-estar
Constantemente
desafiados pelo ego.
O
ferimento ainda é a dor incompreendida
Que
tornará sempre a buscar compreensão,
Pois
se a sutileza acaricia, a dificuldade renova.
O
Universo infinito reflete o nosso interior.
Se
não nos entregamos ao próprio sentir
Os
sentidos se encarregam a nos auxiliar.
Pacientemente
o destino se reproduz
À nossa
própria compreensão do ser.
Para
que finalmente, em plena consciência,
A
vida flua para sentirmos o que somos em verdade.
Não
há inicio,
Não
há fim,
Há
recomeços...
Calaça Costa, Bruno
Influência amiga
14/03/2017
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