Nem tudo o é
Houve um tempo em que tudo se escondia
E esperava o anoitecer para começar o dia
A vida pulsava em sonho exagerado
Quase real...
As palavras caíam sobre o papel, feito água
E de tão intenso viver, no peito, era frágua
Sem perceber o sangue acalorado
Que extinguia...
Mas foi preciso confiar na própria sombra
Para perceber de que nada feito se sobra
E que um simples suspiro errado
Pode ser fatal...
Que o “mundo” passa agora é rebeldia
O entardecer de uma pequena estadia
Clama evolução por um lado
Por outro, guia...
Calaça Costa, Bruno
02/02/2016
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