terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Calundre

Calundre

Calundre que tanto falou e sempre calado:
Que se o amor existe, ele insiste em se calar!
Porém se o amor persiste, logo ele vai falar!

Não adianta teimar, nem livra esconder 
Das coisas da vida, quem vai entender
Aquele a que amar, com nada a perder

E diante da partida, glória por aprender
Reescreve teu mar, qu’estou ascender
Faça a história lida, o milagre de poder

Calundre se fez da sua própria fé,
Não era homem e nem mulher,
Mas sim tudo o que ele quiser...

Calaça Costa, Bruno
13/01/2015

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