segunda-feira, 8 de abril de 2013

Poemeto à Saudade

Poemeto à Saudade 

No fim, ele só queria um abraço sincero que preenchesse esse estranho vazio sem lógica e sem nenhuma razão...
Engraçado como aquele vazio o devorara, mas ele sabia que viria outro dia e que daria a volta por cima e sem passar por cima de ninguém...
Ah! E aqueles abraços mágicos, vindo daqueles braços trágicos que só Deus soube desenhar...
Deixa voltar vai? A felicidade fica bem aqui nesse lugar. 


Bruno Calaça Costa
26\12\2012

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