Poemeto à Saudade
No fim, ele só queria um abraço sincero que preenchesse esse estranho vazio sem lógica e sem nenhuma razão...
Engraçado como aquele vazio o devorara, mas ele sabia que viria outro dia e que daria a volta por cima e sem passar por cima de ninguém...
Ah! E aqueles abraços mágicos, vindo daqueles braços trágicos que só Deus soube desenhar...
Deixa voltar vai? A felicidade fica bem aqui nesse lugar.
Bruno Calaça Costa
26\12\2012
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